Trabalhos dos alunos



Uma Aventura no Mosteiro...




Este trabalho é da autoria da aluna Cristina Ieseanu do 9º ano turma B, nº 9, respondendo à proposta de trabalho ( " Uma Aventura no Mosteiro" ) feita pela professora de História na sequência da visita de estudo realizada no passado dia 30 de Março aos mosteiros de Alcobaça e da Batalha e também ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota







TRABALHOS SOBRE AS DITADURAS DO SÉCULO XX

Trabalho do Bruno Moreira e Nuno Marques (9ºC)


Trabalho da Ana Sofia Grilo (9ºC)


Trabalho do Gonçalo Cunha (9ºC)


Trabalho da Fátima, Patrícia, Raquel e Tatiana:

Trabalho do Guilherme



TRabalho da aluna Ana Sofia Grilo, do 9º C:


Um Olhar Sobre a República
Muitas coisas mudaram desde a 1ª república, mas em certos casos não houve grande diferença ou mesmo nenhuma. Continua a haver instabilidade governativa e a situação sócio - económica está a agravar-se. Na minha opinião, acho que a situação actual está igual ou pior. Agora com a crise, a circulação de dinheiro é baixa. As pessoas não têm dinheiro para pagar as contas nem o alimento. Tal como antigamente e o motivo continua a ser o mesmo. Aumento de impostos, desemprego, dinheiro dos impostos mal utilizado pelo governo. Continuam a existir greves devido à insatisfação dos trabalhadores face à diminuição dos seus salários, ao corte de orçamentos e ao despedimento de trabalhadores. Mas falemos das coisas boas também.

Devido à 1ª república, novas medidas laborais e sociais foram tomadas:
 A criação do ministério do trabalho e da presidência social.
 O direito à greve foi permitido.
 O horário laboral passou a ser de 48 horas semanais com descanso semanal obrigatório.
 O divórcio foi legalizado.
 Foram criados bairros operários.
 Foi criado o Fundo Nacional da Assistência para a Velhice e a Doença.
Também foram instauradas novas medidas educacionais:
 Foram criados jardins-de-infância, escolas primárias, escolas comerciais e industriais, institutos públicos de ensino superior e as universidades de Lisboa e do Porto.
Relativamente à economia aconteceram coisas boas, tais como:
 Na agricultura, a utilização de adubo e a importação de máquinas agrícolas ajudou bastante no aumento da produção.
 O desenvolvimento nos transportes e na comunicação e o incremento nos sectores de têxtil, cimentos e químicos, tudo isto ajudou a reduzir o défice.
Trabalho realizado por: José Moreira, nº16 9ºB


Trabalho realizado pela Patrícia Pereira, do 9º C:



O meu olhar sobre a República


A primeira república implantada em Portugal foi, na minha opinião, um dos mais marcos na história de Portugal. Apesar de muito imperfeita no início, ao longo dos anos, tendo passado por períodos de ditadura, acabou por se aperfeiçoar, dando direitos e deveres a todos os cidadãos. Independentemente do estatuto social, posses, religião ou cultura todos temos os mesmos direitos e, supostamente, deveres.
Eu acho que, em geral, todos nós nos esquecemos dos nossos deveres e dos nossos limites. A república deu-nos a liberdade de expressão, deu-nos aquilo pelo qual os nossos antepassados lutaram, e de dia para dia desprezamos os seus mais árduos esforços!
Se a nossa sociedade nunca foi perfeita, como qualquer outra, cada vez mais, esquecemos o que é viver inseridos numa. Cada um zela por si, não se preocupa se os seus actos vão interferir com o quotidiano dos outros cidadãos.
Cada qual pensa que tem direito a tudo e mais alguma coisa, de tal maneira que pensamos que temos por direito um emprego, uma casa, que já não nos esforçamos para atingir os nossos objectivos.
A nossa sociedade vive no comodismo de esperar que alguém faça por nós.
Ignoramos o facto de termos tido alguém que lutou pelo futuro de outros em vez de pelo seu presente.
Vivemos numa sociedade individualista, desprezando os outros e querendo obter tudo sem esforço. Isto claro generalizando. Existem pessoas que se esforçam por tornar Portugal um lugar melhor do que é, e do que já foi.
Não esquecendo, as maravilhas da nossa república, aquilo que já alcançámos, mas o longo caminho que ainda temos de percorrer, as vitórias que conseguimos, e as que ainda ambicionamos encontrar. As barreiras e as fronteiras entre diferentes povos, culturas e religiões que derrubamos, a união que criámos por objectivos conjuntos e a força que provámos ter quando nos empenhamos. E, na minha opinião, tem tudo a ver com a vontade de nos levantarmos, de lutarmos, de nos esforçarmos, de arrasarmos, de vencer, de mudar, e mesmo que nos tentem rebaixar, teremos de ser mais fortes e continuar em busca do equilíbrio que é preciso numa República.
Beatriz Santos, nº 19, 9º B

TRabalho da aluna Sara Freire, do 9º C:


Portugal na 1ª Grande Guerra Mundial
Portugal decidiu entrar na 1ª Grande Guerra Mundial, do lado dos Aliados, depois de muitas polémicas porque tinha a necessidade de defender as suas colónias, desejadas por outras potências, principalmente a Alemanha, esta era a oportunidade de afirmar o seu prestígio a nível internacional e poderia participar em futuras conversações de paz.

Em 1916, a Inglaterra pediu a Portugal que confiscasse os barcos alemães atracados nos seus portos, o que levou a Alemanha a declarar guerra a Portugal.
O exército português estava ainda a reorganizar-se, e viu-se a obrigado a preparar-se rapidamente para as futuras batalhas. Com pouco treino as tropas portuguesas partiram para França sabendo que lhes esperava uma guerra difícil. Esta partida provocou um grande descontentamento entre a população portuguesa. À medida que a guerra se alongava as dificuldades económicas e sócias aumentavam, por isso, em 1917, as forças políticas que estavam contra a participação portuguesa na guerra, derrubaram o governo e estabeleceram uma ditadura militar, durante um ano. Durante este tempo ocorreu a batalha de La Lys onde o CEP sofreu muitas baixas, e os que restaram foram integrados do exército britânico.
Quando a guerra acabou, Portugal recuperou os seus territórios ocupados pelos alemães, garantiu a posse das colónias africanas e recebeu uma indemnização de guerra, ou seja, cumpriu os objectivos que o levou a entrar na 1ª Grande Guerra Mundial.
Beatriz Santos, 9ºB Nº 19